Falar de mudanças climáticas vai além de discutir sobre um planeta “um pouco mais quente”. É também, sobre o impacto dos desastres naturais em todas as formas de vida.

Entendendo melhor o tema

Na semana passada comemoramos o Dia da Conscientização sobre Mudanças Climáticas (16). A data teve por objetivo promover a conscientização da população sobre a importância de realizar ações que possam diminuir o agravamento dos impactos das mudanças climáticas. Essas mudanças consistem em alterações que ocorrem no clima geral do planeta e que podem vir de causas naturais ou de atividades humanas.

A ação antrópica é responsável pela maioria das mudanças climáticas e atualmente já convivemos com as consequências de muitas delas.

Como está o Nordeste nessa situação

É conhecido que as chuvas do semiárido da região Nordeste apresentam enorme variabilidade espacial e temporal. Anos de secas e chuvas abundantes se alternam de formas irregulares, e grandes são os períodos de secas.

Assim, a região Nordeste caracteriza-se naturalmente como de alto potencial para evaporação da água em função da enorme disponibilidade de energia solar e altas temperaturas. Aumentos de temperatura associados à mudança de clima decorrente do aquecimento global, independente do que possa vir a ocorrer com as chuvas, já seriam suficientes para causar maior evaporação dos lagos, açudes e reservatórios e maior demanda evaporativa das plantas. Isto é, a menos que haja aumento de chuvas, a água se tornará um bem mais escasso, com sérias consequências para a sustentabilidade do desenvolvimento regional.

No semiárido é frequente a ocorrência de períodos secos durante a estação chuvosa que, dependendo da intensidade e duração, provocam fortes danos nas culturas de subsistência.

O que esperar do futuro?

Segundo o Quarto Relatório do IPCC (IPCC AR4), o semiárido enfrentará reduções de chuva, assim como um aquecimento que pode chegar até 3-4ºC para a segunda metade do século XXI, o que provoca a redução de até 15-20% nas vazões do rio São Francisco.

Além disso, essas mudanças de clima causariam os seguintes impactos:

  • A caatinga pode dar lugar a uma vegetação mais típica de zonas áridas, com predominância de cactáceas. O desmatamento da Amazônia também afetará a região.
  • A produção agrícola de subsistência de grandes áreas pode se tornar inviável, colocando a própria sobrevivência das comunidades em risco.
  • O alto potencial para evaporação do Nordeste, combinado com o aumento de temperatura, causaria diminuição da água de lagos, açudes e reservatórios.
  • O semi-árido nordestino ficará vulnerável a chuvas torrenciais e concentradas em curto espaço de tempo, resultando em enchentes e graves impactos sócio-ambientais.
  • Espera-se uma maior frequência de dias secos consecutivos e de ondas de calor decorrente do aumento na frequência de dias sem chuva.

Qual solução tomar?

Considerando a sensibilidade do Nordeste às variações climáticas, e ante uma potencial mudança do clima nessa região, considerada como a mais vulnerável às reduções de chuva e aumento das temperaturas, é necessária uma ação coordenada para enfrentar a mudança de clima. O governo brasileiro já desenvolveu um sistema capaz de prever a ocorrência de grandes períodos de seca no semiárido e apontar as áreas suscetíveis a um processo de desertificação desencadeado por mudanças climáticas.

No entanto, outros projetos precisam existir para que hajam soluções efetivas a nível nacional e também global. E para isso, as empresas, governos e a população precisam trabalhar juntos, tendo atitudes mais conscientes com o meio em que vivem, evitando poluir, pensando de forma mais sustentável e se preocupando com as futuras gerações que estão por vir.

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, cerca de 85% da população considerada pobre do país mora em áreas desérticas, logo, além de salvar o planeta é de extrema urgência se preocupar com as vidas que ocupam essas regiões e que por vezes precisam de muita ajuda, já que lhes falta o básico.

Como a SDW pode ajudar a combater estes problemas?

A SDW tem desenvolvido projetos que auxiliam diversas famílias a enfrentarem a escassez de água potável e a falta de saneamento básico e seguro. Atualmente a empresa trabalha em seu portfólio com 4 produtos capazes de: purificar e dessalinizar a água; prevenir doenças por defecação a céu aberto e promover a nutrição do solo através do reuso do esgoto doméstico. Tudo isso de forma sustentável, sem agressões ao meio ambiente.

Desse modo, nossas tecnologias podem servir de suporte para diversas comunidades que sofrem com a seca e precisam de água vinda de poços artesianos e carros-pipa. Além disso, quanto mais saudáveis os moradores estiverem, menos suscetíveis à doenças de veiculação de doenças hídricas eles serão.

A sua empresa ou prefeitura só têm a ganhar adquirindo os nossos projetos.

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